Jornal da Tribuna 1ª. Edição Dia 26 de setembro de 2008
Início das comemorações da visita da
CRUZ PEREGRINA DE SÃO DAMIÃO NO VALONGO
(clique aqui para ver a programação da visita)
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Visita da Cruz Peregrina de S. Damião ao Valongo (Santos-SP-Brasil)
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Homilia de D. Cappio no encerramento da Jornada Franciscana em Aparecida/2008
Neste ano, a Jornada Franciscana da FFB região Sudeste celebrou os 800 anos do Carisma Franciscano, com o tema “Com Francisco, Vamos à Casa de Maria, Celebrar a Vida”.
Este tema também aborda o tema da Campanha da Fraternidade deste ano, "Defende, pois a vida".
Confira na íntegra a Homilia de D. Cappio:
1. Com frei Galvão, meu querido confrade e conterrâneo, saúdo à grande família franciscana brasileira, em seus vários segmentos, comunidades masculinas, femininas, respeitando seus diversos carismas, todos marcados com a ternura e o vigor de Francisco e Clara que são a ternura e o vigor do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Agradeço, de coração, a oportunidade que me foi dada de falar aos meus irmãos e irmãs, membros desta imensa família que tanto amo e da qual faço parte, numa ocasião tão especial como a dos 800 anos de vivência de nosso carisma, vividos por pessoas tão especiais nos quatro cantos do mundo.
2. Algo muito grande nos une: o seguimento de Jesus segundo as pegadas de São Francisco - 800 anos de estrada deixaram sulcos profundos na história da humanidade, por essa maneira franciscana de ser, agir, de viver.
Por essa maneira própria de ser discípulos e missionários do Reino, a serviço do povo de Deus, principalmente os pequenos e pobres desse mundo. A sombra luminosa do marrom terra esquentou muitas vidas ao longo da história.
3. Somos discípulos e discípulas de um homem de Deus. Homem marcado por Deus – homem tomado por Deus que por sua parte se entregou a Deus até o ponto de, com os estigmas poder dizer com São Paulo: “Já não sou eu quem vivo, é Cristo quem vive em mim”. O discípulo segue o exemplo do mestre. Nós somos estes discípulos e discípulas. E eu perguntaria: Como vai nossa vida em comunhão com Deus? Nossa vida de oração, de cultivo da espiritualidade? Aquele ou aquela que se diz franciscano necessariamente deve ser um homem, uma mulher de oração, alguém que lê, medita e procura seguir com fidelidade as orientações do Evangelho. Aquele ou aquela que não é discípulo e missionário da Palavra, igualmente não é franciscano. É uma questão de fidelidade, de coerência ao carisma que Francisco e Clara nos legaram.
O franciscano, a franciscana moldados no espírito de Francisco e Clara é aquele, é aquela que repousa à sombra da Eucaristia, e faz dela seu alimento cotidiano.
4. Somos discípulos e discípulas de um homem pobre. Alguém que seguiu de perto Jesus, Homem Pobre, amante dos pobres, que fez dos pobres a menina de seus olhos, a corda fina de seu coração. Fez da pobreza a bandeira de sua missão. Opção esta que nos marcou ao longo da história e que nos identifica no seguimento de Jesus. E como discípulos e discípulas do Poverello, tomaria a liberdade de perguntar: como vai nossa vida de pobreza? Franciscano, franciscana, você é pobre? Se sua resposta for positiva você se torna digno de vestir o burel cor do chão.
Se você não for pobre, franciscano você não é. Seu coração se identifica com os pobres? Sua cabeça é de alguém que pensa a partir dos pobres? Seu agir, seu viver tem os pobres como prioridade? Como para São Francisco e Santa Clara o pobre é a corda fina de seu coração, a menina de seus olhos, o sonho de suas noites, sua opção preferencial? Se não for assim você até pode ser um homem ou mulher de boa vontade, mas ainda não é um franciscano, uma franciscana.
E se você verdadeiramente se esforçar, um dia poderá vir a ser um verdadeiro franciscano a luz de São Francisco, de Santa Clara, de Santo Antonio, de Maximiliano Kolbe e São frei Galvão. Esta é a nossa marca indelével. O seguimento do Homem Jesus de Nazaré nas pegadas de São Francisco e de Santa Clara.
5. Somos discípulos e discípulas de um homem cheio de vida, que faz das palavras de Jesus suas palavras: “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância”. Alguém que se identificou com todas as formas de vida, criação amorosa do Pai.
Um filho fiel que se tornou pai da Natureza, padroeiro e protetor de todas as formas de vida que pululam neste mundo universo que manifestam e testemunham a glória do Pai-Criador.
Hoje, a natureza nos interpela, o meio-ambiente pede chorando para que cuidem dele para que ele possa continuar cuidando da humanidade. A vida quer gerar vida, mas desde que deixem que ela seja geradora de vida. Nesse processo de morte imposto a natureza de Deus, onde estamos?
O que pensamos? O que fazemos de concreto para que a vida seja preservada e possa continuar gerando vida? Preocupo-me com as futuras gerações – nossos filhos, nossos netos, aqueles que virão depois de nós, nos sucederão. Que mundo estamos preparando para eles?
Vão nos agradecer ou vão nos condenar? O que eles dirão de nós se não tiverem mais ar puro para respirar, água potável para beber, alimentos saudáveis para ingerir, um mundo digno para viver? Seremos bem-aventurados ou seremos malditos por eles. Sofremos as conseqüências dos que vieram antes de nós e preparamos a vida ou a morte do mundo para aqueles que virão depois de nós.
Hoje cantamos com Francisco: irmão sol.....irmã lua......irmãs estrelas......irmã água.......irmão ar. Se, como Francisco, não formos verdadeiramente irmãos e irmãs dos elementos criados por Deus Pai, por causa de nós, por nosso amor, nossos filhos e filhas gritarão: maldito sol que nos queima......maldito ar que nos intoxica.......maldita água que nos envenena. E o Cântico do Irmão Sol será um hino fúnebre de desespero e de saudades.
6. Meus queridos irmãos, minhas queridas irmãs, o sopro do Espírito paira sobre nós e sobre todos aqueles e aquelas que, como Francisco e Clara almejam viver com sinceridade a vida, dom maior do Pai, doador de todos os bens. Deixemo-nos envolver por este Espírito. Deixemos que o Espírito Santo de Deus-Amor tome conta de nós como tomou conta de Francisco e Clara fazendo deles luzes fortes ao longo destes 800 anos. E assim, por mais 800 anos e para todo o sempre este carisma de vida possa continuar gerando vida e vida com abundância. Paz e Bem!
Aparecida - Santuário Nacional -20 de setembro de 2008.
Dom Frei Luiz Flávio Cappio, OFM, Bispo Diocesano de Barra (BA)
(fonte: http://www.franciscanos.org.br/)
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Um pouco mais da viagem do Rosalvo a Angola
Nesta, a diferença é a minha presença. Este encontro foi uma maravilha: conversamos mais de 1 hora. Falamos da OFS e elas delas. São ao todo 29 irmãs
terça-feira, 2 de setembro de 2008
VISITA FRATERNO-PASTORAL, SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO E CAPÍTULO ELETIVO DA OFS DE ANGOLA
Angola é um país da costa ocidental da África, cuja capital é Luanda, com uma população estimada de 4 milhões de habitantes e o país de 17 milhões. O clima de Angola é caracterizado por duas estações, a das chuvas, de Outubro a Abril e a do Cacimbo, de Maio a Agosto, mais seca e com temperaturas mais baixas.
Foi à época em que nos encontramos. O português é a única língua oficial de Angola que, além de numerosos dialetos, possui mais de vinte línguas nacionais.Fomos recepcionados pelos Frades Menores Capuchinhos, da Vice-Província de Angola Santa Maria dos Anjos, na pessoa do Frei Luís Manuel Novais Leitão, OFM Cap. Assistente Nacional da OFS/Jufra, assim como pelo Ministro da Vice Província, Frei Graciano De Ângeli, OFM Cap e seu Definitório. Este ano, estão celebrando 60 Anos da 2ª Presença Capuchinha em Angola, cuja história, remonta aos idos de 1645, realizada em três períodos, pode considerar-se uma epopéia de amor e heroísmo.
No dia 09, sábado, fomos visitar e conhecer no bairro de Palanca, em Luanda, uma das casas da atual Fundação Imaculada Mãe de Deus de Angola que, para tanto, tive a honra de levar e entregar ao Frei Ângelo Luís, OFM, o Decreto de Ereção do Ministro Geral OFM, reconhecendo as Missões de Angola como sendo uma Fundação, dependente da Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil.
No dia 10, Domingo, assistirmos a celebração Litúrgica, rica em cantos e muito participativa pela comunidade de Nossa Senhora de Fátima, onde fomos apresentados e dirigimos palavras de satisfação por visitar e conhecer a Família Franciscana de Angola.
Depois, com a chegada do Assistente Geral, Frei Amando T. Cano, TOR, tivemos uma reunião com o Comissão Nacional Provisória da OFS, a Presidente Nacional da Jufra e irmãos e irmãs do Regional de Luanda da OFS e Jufra, para definirmos melhor a nossa Programação em Angola (Vide, fotos nº........).
A OFS conta com 12 Fraternidades Locais erigidas canonicamente e 2 em formação. Enquanto que a Jufra está organizada em 11 Fraternidades, sendo 6 já formadas e 5 em formação.Dentro do Espírito da nossa Regra e das Constituições, a Visita Fraterno-Pastoral é uma necessidade vital para subsistência da Ordem. Com efeito, precisamos CONHECER e SENTIR A VIDA, das Fraternidades: locais, Regionais e Nacional.
CONHECER: para ver o exemplo, aprender, amar o irmão, desenvolver o fraternismo, trocar experiências.SENTIR: estar a serviço, exortar, corrigir, atender as necessidades, promover o melhor fraternismo, o sentido de pertença a Ordem.Neste espírito, desenvolvemos a nossa Visita Fraterno-Pastoral a Angola. Aonde chegávamos, exortávamos os irmãos e irmãs: vamos nos conhecer, façam perguntas, conversemos de ambos os lados, eu, o frei e vocês.
À tarde, visitamos 3 Fraternidades locais em Luanda: Santo André, Santa Clara (Kicolo) e Santo Antônio [1], onde encontramos os irmãos da OFS e Jufra e, até mesmo, Mini-Jufra, sempre alegres, contentes com a nossa presença, pela primeira vez, em séculos, entre eles. Das três Fraternidades, apenas a de Santo Antônio conta com a Assistência Espiritual de Frades Franciscanos Capuchinhos. As outras são Assistidas por Padres Diocesanos, mas muito contentes em sê-los (Vide fotos, ...)
No dia 11, viajamos para a cidade de Uíge, a 350 km. ao norte de Angola, onde fomos recebidos e hospedados na casa dos frades capuchinhos. À tarde fomos visitar o Bispo da Diocese, Dom Emílio Sumbelelo, que fez boas referências dos franciscanos seculares, sobretudo com relação à Jufra de Uíge e de Camabatela (cidade vizinha), que são numerosos e dinâmicos. Comentamos com Sua Excelência que neste ano a nossa Regra está celebrando 30 anos de aprovação e que, com efeito, ainda não era muito conhecida e vivida por nossos irmãos, especialmente os “mais velhos” (Vide, fotos .....).
No dia seguinte, após a missa celebrada por Frei Dom Francisco da Mata, Bispo emérito da Diocese de Uíge, tivemos um Encontro de Formação e Informação com os irmãos/ãs da OFS/Jufra, das Fraternidades de Uíge e Camabatela. No intervalo, tivemos um saboroso almoço de pratos típicos da região. Observa-se que, nas fraternidades da OFS há uma grande predominância de homens, devido à cultura e tradição de Angola. E, entre os jovens, com as “mudanças dos tempos”, sente-se bem mais a presença feminina (Vide, fotos ...).Regressamos a Luanda no dia 13.No dia 14, fomos visitar o Mosteiro das Irmãs Clarissas, em Palanca. Foi uma graça! 29 Clarissas, entre elas, muitas jovens. Curiosas! Queriam saber tudo sobre a OFS. E assim, dialogamos por mais de uma hora (Vide, fotos ....).
Depois, fomos almoçar com os Frades Menores, da Fundação Imaculada Mãe de Deus de Angola, citada anteriormente. Em seguida, conhecemos e dialogamos com alguns dos irmãos/ãs da Fraternidade OFS em formação, que iriam Professar no domingo (17). (Vide, fotos, ...).
Dia 15, todo dedicado ao “Encontro de Formação”, com os Formadores e Ministros da OFS e Jufra. A dinâmica tinha como objetivo explicar como preparar um Encontro de Formação.Através do material prático (DVD), doado pela Fraternidade Regional de São Paulo/Brasil, foi feita a apresentação do tema, “Como Preparar um Encontro de Formação” com aplicação prática dos participantes, que prepararam, em grupos, encontros para formandos, tendo como tema básico a Regra. Também foi apresentado livros de formação para iniciandos e formandos, Manual para Assistentes Espirituais e os principais Documentos da OFS, doados pela OFS do Brasil. Segundo depoimentos dos participantes, “nunca tiveram um Encontro tão prático e objetivo”. Ficaram encantados! Graças a Deus. (Vide, fotos ...).
Dia 16, continuamos com o Encontro, desta vez, dedicado aos Assistentes Espirituais, com a apresentação e esclarecimentos sobre o tema, “Estatuto para a Assistência Espiritual e Pastoral a OFS e Jufra”. Participaram do Encontro o Vice-Provincial dos Capuchinhos e o Presidente da Fundação dos Menores, assim como Ministros, Formadores e Jufristas. Ainda, pela manhã, houve tempo para dar “orientações para as eleições”, preparando-os para o Capítulo eletivo, assim como, a decisão da composição da Assembléia Capitular e do futuro Conselho Nacional.A Tarde, realizamos o “I º Capítulo Eletivo da OFS de Angola”. Por ocasião da abertura, na saudação aos Capitulares, foi citada a mensagem da Ministra Geral, Encarnación Del Pozo, que reza: “Minha mensagem para eles, és tu, irmão Rosalvo. Que mensagem melhor lhes posso enviar que a palavra do Vice-Ministro Geral de nossa Ordem? Só te rogo que lhes faças presente meu afeto fraterno, minha alegria pelos encontros que se vão acontecer daqui para frente e minha confiança em todas as decisões que vão tomar. Estou convencida que todos os atos das Visitas e especialmente o Seminário de Formação serão de fundamental importância para a vida da Fraternidade nacional, para cada Fraternidade local, para cada irmão e irmã”.
Terminada as eleições, o Conselho Nacional resultou assim constituído: “Domingos António da Silva (Ministro), Nkanu Kiala (Vice-Ministro), Domingos Calussumi (Secretário), Matondo Kuanzambi Domingos (Tesoureiro) e João Isaac Nazaré de Miranda (Responsável pela Formação). Os capitulares majoritariamente manifestaram a vontade de que o Ministro e o Vice – Ministro ocupem respectivamente os cargos de Conselheiro Internacional e de Conselheiro Internacional Substituto” (Vide, Acta do Capítulo Eletivo).
Nestes dias, o almoço foi preparado pelas “Mamãs”, ao ar livre (Vice, fotos ...)Dia 17, pela manhã, realizamos um encontro com todos os irmãos/ãs da OFS e Jufra, os Superiores Maiores, frades, etc. onde apresentamos a “OFS no Mundo” (dados estatísticos) e a “Presença ativa da OFS na Igreja e no mundo”. Em seguida, houve a celebração da Missa de encerramento da Visita Fraterno-Pastoral, com recebimento da Profissão Temporária de 19 irmãos/ãs e a posse solene do novo Conselho Nacional (Vide, fotos...).
Finalizando, um belo almoço e confraternização.Conclusão: Diante do exposto e pelo que pudemos observar durante a nossa Visita Fraterno-Pastoral, recomendamos ao Conselho Nacional:
1. Elaboração das Diretrizes de Formação da OFS/Jufra de Angola, com o objetivo de unificar a formação para todas as Fraternidades Locais.
2. Elaboração e edição dos livros de Formação para Iniciandos e Formandos.
3. Elaboração e aprovação em Assembléia Nacional do Estatuto Nacional da OFS de Angola.
4. Continuar o processo de Regionalização.
5. Realizar, anualmente, Visitas Fraterno-Pastorais as Fraternidades Regionais e Locais.
6. Constituir, oficialmente, a Conferência dos Assistentes Espirituais, tanto a nível Nacional, como Regional, neste, onde for necessário.
7. Elaborar um meio de comunicação (Boletim, revista, etc.) entre as Fraternidades nos diversos níveis.
8. Que enviem, o mais breve possível, o Questionário da Estatística 2008.
9. Promover uma aproximação maior da OFS e Jufra, para que as mútuas relações entre ambos se efetivem, haja um convívio mais fraterno e para evitar que, num futuro próximo, a Jufra não queira seguir um caminho próximo. Tal se dá, devido a grande diferença de idade entre ambos.
10. Por fim, não poderíamos deixar de registrar que a OFS d’Angola é uma Ordem madura, ativa, consciente de sua presença na Igreja e na sociedade em que os irmãos/ãs vivem, com diversos trabalhos em suas comunidades e Paróquias, apesar de todas as dificuldades que passaram nestas últimas décadas: guerras, falta de comunicação entre as Fraternidades e de material específico de Formação. E que, têm condições de continuar sua caminhada com os “próprios pés” e independentes.
Finalizando, queremos apresentar, mais uma vez, nossos agradecimentos a todos pela fraterna acolhida e atenção que nos dedicaram: Frades Capuchinhos e Frades Menores, as Irmãs Clarissas, irmãos e irmãs da OFS e da JUFRA e aos irmãos e irmãs em Cristo.
Aos nossos irmãos da OFM, agora como Fundação, nossos parabéns e agradecimentos pela primeira Fraternidade da OFS e os desejos para que cresçamos juntos.
Não podemos deixar de destacar a presença dos irmãos da OFS, italianos e brasileiro, que encontramos e que participaram de algumas atividades conosco em Luanda, como voluntários no trabalho das Missões com os Frades Capuchinhos e Menores, o casal Pieropan Daniele e Maria di Chiampo (OFS de Veneto/Itália) e Adávio Afonso Ribeiro, brasileiro de São Paulo, que sirvam de exemplos para outros.Agradecemos, também, ao Ministro Nacional da OFS do Brasil, pela doação dos livros e ao Conselho Regional de São Paulo, pela doação dos DVD’s.
Nossos agradecimentos e parabéns ao Frei Luis Leitão, OFM Cap. por sua incansável e dedicada luta e amor a OFS e a Jufra de Angola que, sem sua presença, não teriam subsistido tanto. Que, por intercessão de são Francisco e de Santa Clara, Deus lhe abençoe.
Dado em Luanda, Angola, 09/19 de Agosto de 2008.Durante as celebrações da Festa de Santa Clara.
Fraternalmente,
Rosalvo Gonçalves Mota, OFS e Frei Amando Trujillo Cano, TOR
Vice Ministro Geral e Assistente Geral, respectivamente
[1] Esta é a ordem cronológica da visita.
FOTOS ANGOLA/2008
Recebimento da Profissão de 19 irmãos em Luanda.
Posse solene do novo Conselho Nacional da OFS de Angola (2)
Encontro com a Fraternidade Santo Antônio: OFS/Jufra.
Encontro de Formação para as Fraternidades de Uige e Camabatela (no interior)
Maneira típica de cozinha nos encontros. Vê-se o Ministro Nacional, sua esposa e filha.
Nesta vê-se o Assistente geral, Frei Amando, TOR, eu, o Frei Ângelo, OFM, atual presidente da Fundação das Missões em Angola e o nosso irmão Adávio Afonso, brasileiro, de São Paulo, missionário voluntário em Angola.
Missa Dominical na Igreja N. S. Fátima, em Uganda,
vendo-se as irmãs da OFS e toda a comunidade
Árvore típica da África, Baobá (9,50 m de circunferência)
Encontro com a Fraternidade Santo André, em Luanda.
Encontro com a Fraternidade Santa Clara. Vendo-se o Assistente Geral, Frei Amando, TOR (hábito preto) o Assistente Nacional, Frei Luiz Leitão, OFM Cap, com a sanfona (arcodeon)